Não resta a menor dúvida: Se Deus trabalhasse na criação de uma agência de Publicidade e criasse o mundo por obrigação profissional! A troca de e–mails deveria ter sido mais ou menos assim:
De: AtendimentoPara: Deus
Pedido: Favor criar o mundo.
De: DeusPara: Atendimento
Briefing incompleto. Solicito informações mais detalhadas.
De: AtendimentoPara: Deus
JOB: O cliente solicitou que o mundo fosse redondo, colorido, que fosse claro durante o dia e escuro durantea noite. Pediu muita água nos rios e mares e nenhuma nos desertos. Quer que no verão faça calor e frio no inverno. Quer plantas que cresçam na terra e animais que respirem. Montanhas altas, depressões baixas e planícies planas.
RESTRIÇÕES
O cliente não quer acontecendo, ao mesmo tempo, chuva e sol, a não ser por ocasião de casamento de espanhol.
MÍDIA
O cliente pretende fazer uma inserção deste mundo no sistema solar e deixá–lo rodando lá por tempo indeterminado.
OBRIGATORIEDADES
Nós tentamos tirar essa idéia da cabeça dele, mas não houve jeito, ele bateu o pé: quer colocar gente no mundo.
De: Deus
Ah, essa não! Como é que eu vou trabalhar desse jeito? Não vai caber! É muita informação para um mundo só. O ideal é fazer um mundo e uma luz para dividir as informações. Além do mais, gente no mundo nós sabemos que não dá certo. Nós podemos deixar as pessoas na lua e para o mundo a gente retoma aquela idéia dos Incas Venusianos.
De: Atendimento
O Cliente aceita a idéia da lua, mas só para enfeitar, controlar mares, orientar cortes de cabelo e fazer agendas. Todo o resto ele continua querendo ver dentro do mundo, inclusive gente.
De: Deus
Já estou vendo que esse cliente é do tipo buraco negro!
De: Atendimento
Também não é assim. É que ele nunca fez um mundo antes. Ele não tem idéia de como toda essa coisa funciona. A gente peita, mas até um certo limite. Se ele quer pôr gente no mundo, OK. Ele está pagando e acha que o ser humano pode dar certo. Vamos tentar?
De: Deus
OK. Eu faço o trabalho. Qual é o prazo?
De: Atendimento
Ah, graças a Você! Quanto ao prazo, está estourado. Você só tem 7 dias para criar o mundo.
De: Deus
Impossível! Não dá! Isso aqui não é padaria e a pauta está lotada! Eu preciso de mais prazo. Em sete dias ninguém consegue fazer um mundo decente.
De: Atendimento
A questão é que se não estiver pronto daqui a uma semana, o cliente vai perder o espaço reservado. Infelizmente, não tem outra alternativa. Estamos com o faturamento de fevereiro em baixa. Deixa para ganhar Grand Prix no Salão com outros trabalhos. Daqui pra frente você pode criar mundos melhores.
De: Deus
Isso é um absurdo! Um mundo não se cria assim, como quem apaga uma estrela. É um processo delicado, que exige tempo. Ou a Gente faz como tem que ser feito ou esse mundo está perdido.
De: Atendimento
Você está exagerando. É só um mundo. Coisa pouca. Se fosse um sistema solar, uma galáxia, vá lá. Mas um mundinho destes? É querer gastar energia demais numa poeira cósmica.
De: Deus
Bem, lavo as minhas mãos. Mas quero deixar registrado aqui o Meu protesto. E é bom que não se esqueça mais pra frente, que se alguma coisa der errado foi porque, desde o princípio, o briefing entrou errado. Até Eu duvido que vá sair alguma coisa boa disso.
De: Atendimento
Você me livre, vire essa boca pra lá! Se Você quiser, tudo vai dar certo. Aliás estamos tão confiantes que vamos fazer um making off escrito. Tipo um livro contando como tudo começou e etc. E não se preocupe, Você vai ficar com todos os créditos. Não esqueça, hein? Você tem apenas sete dias.
De: Deus
Olha, pra ser franco, esse cliente não merece coisa melhor. Vou matar esse trabalho rapidinho e tirar da frente. Em seis dias eu crio o mundo e ainda vou ter um dia pra descansar.
De: Atendimento
Você é quem sabe. Também podemos ir pensando numa campanha de manutenção…
De: Deus
Nem pensar! Se precisar, depois Eu mando Meu filho lá pra dar uma olhada
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
De volta...
kókórókókó está de volta já para cumprir os seus objectivos anteriormente previstos.
Nada de trabalhos universitários que só nos afastou do nosso objectivo inicial.
Agora, sem terçeiros para agradar vamos nos dedicar unica e exclusivamente ao mundo da Publicidade, suas fantásticas inovações, sua relação directa com o mundo da comunicação, enfim tudo o que se relaciona com Publicidade vai ser retratado neste espaço. E para começar, um pouco de arte publicitária...
Audi Quattroflex - o antigo e o novo
De Audi só tem o nome mas não é, na verdade, um protótipo concebido pela marca alemã. O Quattroflex é um exercício de estilo, já com cerca de um ano, de um estudante russo de design e arquitectura, Alexey Bykov, mas não é por isso que deixa de ser menos actual ou fascinante. Por trás deste trabalho está a recuperação do conceito da antiga carruagem puxada por cavalos que viria a dar origem ao carro (abreviatura do inglês carriage) como o conhecemos hoje.
O veículo é composto por dois cilindros colocados horizontalmente que contêm os motores eléctricos responsáveis pela propulsão. A unir estes dois elementos está uma plataforma de geometria variável, que pode encolher ou alongar, e onde se encontram dois bancos que assumem diversas formas de acordo com as necessidades. Todos os comandos são efectuados por meio de um joystick colocado no lugar da tradicional alavanca de mudanças.
No projecto não são indicadas mais informações, por exemplo, em relação ao sistema motriz. Em contrapartida, há alguns pormenores engenhosos, como a inclinação das rodas ao curvar e a colocação das luzes e faróis, verdadeiramente requintada. As linhas do Quattroflex são, de um modo geral, muito simples e elegantes. Este pequeno exercício de estilo simultaneamente saudosista e vanguardista vem provar que o design automóvel é uma das áreas mais criativas da actualidade. O veículo é composto por dois cilindros colocados horizontalmente que contêm os motores eléctricos responsáveis pela propulsão. A unir estes dois elementos está uma plataforma de geometria variável, que pode encolher ou alongar, e onde se encontram dois bancos que assumem diversas formas de acordo com as necessidades. Todos os comandos são efectuados por meio de um joystick colocado no lugar da tradicional alavanca de mudanças.
sábado, 28 de junho de 2008
Algumas considerações em relação ao produto agua Nascente
Principal Lda., é uma empresa cabo-verdiana, com sede no concelho de São Miguel que pretende actuar no fornecimento da água mineral. A empresa pretende lançar brevemente no mercado o seu mais novo produto “Água” denominada Nascente.
“Nascente” é uma água 100% natural, pura e leve, proveniente das nascentes dos vales da Ribeira de Principal, interior da ilha de Santiago, Calheta. Será distribuído em garrafas de plástico transparente com capacidade de: 250 ml; 500 ml; 1500 ml e garrafões de 15 litros.
É um produto direccionado para o pelouro da ilha de Santiago e pretende abranger a camada mais favorecida da população: Classe media alta. Ambiciona também focalizar as instituições públicas e privadas.
Por ser um produto que irá se deparar com um leque de concorrentes, pretende fazer uma campanha publicitária utilizando como meio de veiculação a Média, e a Internet, capaz de transmitir todos os atributos, e componentes da “Nascente”, salientar o que a diferencia da concorrência e atingir o público-alvo.
Com essa campanha, espera-se que todos os santiaguenses conheçam e adquiram a “Nascente” e que seja uma referência no mercado.
Nesse sentido criamos o logótipo da Água Nascente que è composta por quatro elementos que dão ênfase ao próprio nome e ao publico alvo pretendido, o que os torna indissociáveis.
Efectivamente, foi criado um logótipo que seja baseado na simplicidade e em elementos gráficos, textos e cores de forma harmoniosa e que por analogia permite compreender o propósito, a visão e os objectivos da empresa.
Estrutura
O logótipo é composto por quatro elementos que se acentuam de forma harmoniosa:
1º Elemento
Os primeiros elementos são os dois montes (em verde), representando os vales de onde é originária a água, mostrando sua frescura proporcionando a máxima aproximação com a natureza.
2º Elemento
O segundo elemento é a ribeira representada de cor azul que desemboca do meio dos vales para o interior da ilha
3º Elemento
O terceiro elemento refere as letras que dão nome ao produto e absorvem dois sentidos muito importantes para a natureza humana “Nascente”. Refere-se a origem da vida como causa primeira e à fonte de onde nasce a água em questão.
4º Elemento
A ilha de Santiago que é de onde provem a agua, para onde é destinado esta água, ou seja é o território pelo qual se pretende explorar o produto.
Definição das cores
Foram introduzidas duas cores na confecção do logótipo. Cores estas designadas na RGB
A cor Verde, e a cor Azul (em duas tonalidades).
Verde
Faz referência ao vigor, a juventude, a frescura, e a tranquilidade que o seu corpo sentirá ao ingerir a Água. Transmite ainda edificar e prosperar a empresa.
Azul
A cor do céu, do espírito e do pensamento. Simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e subtileza, postura que o produto suscita no cliente. Significa também a tranquilidade do corpo e da alma, e frescura da água.
“Nascente” é uma água 100% natural, pura e leve, proveniente das nascentes dos vales da Ribeira de Principal, interior da ilha de Santiago, Calheta. Será distribuído em garrafas de plástico transparente com capacidade de: 250 ml; 500 ml; 1500 ml e garrafões de 15 litros.
É um produto direccionado para o pelouro da ilha de Santiago e pretende abranger a camada mais favorecida da população: Classe media alta. Ambiciona também focalizar as instituições públicas e privadas.
Por ser um produto que irá se deparar com um leque de concorrentes, pretende fazer uma campanha publicitária utilizando como meio de veiculação a Média, e a Internet, capaz de transmitir todos os atributos, e componentes da “Nascente”, salientar o que a diferencia da concorrência e atingir o público-alvo.
Com essa campanha, espera-se que todos os santiaguenses conheçam e adquiram a “Nascente” e que seja uma referência no mercado.
Nesse sentido criamos o logótipo da Água Nascente que è composta por quatro elementos que dão ênfase ao próprio nome e ao publico alvo pretendido, o que os torna indissociáveis.
Efectivamente, foi criado um logótipo que seja baseado na simplicidade e em elementos gráficos, textos e cores de forma harmoniosa e que por analogia permite compreender o propósito, a visão e os objectivos da empresa.
Estrutura
O logótipo é composto por quatro elementos que se acentuam de forma harmoniosa:
1º Elemento
Os primeiros elementos são os dois montes (em verde), representando os vales de onde é originária a água, mostrando sua frescura proporcionando a máxima aproximação com a natureza.
2º Elemento
O segundo elemento é a ribeira representada de cor azul que desemboca do meio dos vales para o interior da ilha
3º Elemento
O terceiro elemento refere as letras que dão nome ao produto e absorvem dois sentidos muito importantes para a natureza humana “Nascente”. Refere-se a origem da vida como causa primeira e à fonte de onde nasce a água em questão.
4º Elemento
A ilha de Santiago que é de onde provem a agua, para onde é destinado esta água, ou seja é o território pelo qual se pretende explorar o produto.
Definição das cores
Foram introduzidas duas cores na confecção do logótipo. Cores estas designadas na RGB
A cor Verde, e a cor Azul (em duas tonalidades).
Verde
Faz referência ao vigor, a juventude, a frescura, e a tranquilidade que o seu corpo sentirá ao ingerir a Água. Transmite ainda edificar e prosperar a empresa.
Azul
A cor do céu, do espírito e do pensamento. Simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e subtileza, postura que o produto suscita no cliente. Significa também a tranquilidade do corpo e da alma, e frescura da água.
Nasceu!
Água nascente – 100% agua.
Do interior de Santiago, com sede no concelho de São Miguel, nasce o que realmente os Santiaguense tanto procuravam. A pureza das montanhas, a frescura da natureza, o fascínio, a sensação de liberdade, a saúde, a pureza em forma da água.
Nascente, foi o nome que carinhosamente se atribuiu a esta fabulosa agua mineral que se pode até denominar de uma dádiva da Natureza. Da cordilheira da serra, por entre os grandes vales da Ribeira de Principal brota a mais pura e leve das águas, 100% natural.
Será distribuído em garrafas de plástico transparente com capacidade de: 250 ml; 500 ml; 1500 ml e garrafões de 15 litros com serviços personalizados prometendo revolucionar o mercado e com representações em todo o território santiaguense.
Segundo a Principal Lda., empresa de capital a 100% cabo-verdiano, responsável pela água mineral Nascente, o seu surgimento é derivado de uma grande procura da população santiaguense e de escassas respostas para uma água de qualidade.
É de facto uma água que se identifica com o Homem santiaguense, lutador, energético, cheio de saúde, atleta, vigoroso e sobretudo que sabe o que quer.
Prove agua mineral Nascente e identifique-se com ela.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Parabéns Praia, por 150 anos de Cidade!
Acenderam-se no passado dia 29 de Abril cento e cinquenta velas em comemoração dos 150 anos da Praia como Cidade.
Idade linda, marcada por altos e baixos, é claro, mas acima de tudo marcada pelo crescimento, pelo desenvolvimento, acabando por firmar e afirmar-se como Capital não só de Santiago mas também de Cabo Verde.
O crescimento da Praia é hoje visível, notório e hoje a Praia é verdadeiramente cosmopolita, a Praia é feita de gentes de todas as Ilhas, todos os Concelhos, de todas as Ribeiras e Cutelos deste País.
Efectivamente, em paralelo com o crescimento e desenvolvimento da Praia, alguns males sociais e não só, também acoplaram na Praia. Felizmente os aspectos positivos são incomparavelmente superiores aos aspectos negativos: por exemplo no campo social houve uma elevada melhoria do nível de vida, que vai desde a saúde, educação, lazer, …, mas também no aspecto económico o salto foi qualitativo tendo o Porto da Praia e o Aeroporto da Praia contribuído significativamente para este salto.
Estes dois aspectos fizeram com que as condições para que um tecido empresarial empreendedor e forte se desenvolvesse, aumentando significativamente as taxas de emprego e elevar o nível de vida dos Praienses para patamares superiores.
Assim a Praia não é só Capital Política, mas também ela é a Capital económica, financeira e até cultural.
Do ponto de vista turístico são conhecidos as potencialidades da Praia e além das infra-estruturas disponíveis, estão em construção várias unidades como Santiago Golf Resort, e Sambala, só para citar as mais importantes. Não se pode deixar de referir ao aparecimento de novas urbes nobres, modernas e de alto nível nesta Cidade, como são os casos de Cidadela, Ondas do Mar, Capital Country Club, Impérios, …
Não restam dúvidas que a Praia vai alcançar as metas que se propõem no que diz respeito ao seu crescimento e desenvolvimento cada vez mais sustentado. Para isso vai aguardar a aprovação do seu Estatuto Especial, que esperemos seja para breve.
A abertura para as comemorações começaram no dia 11 de Abril e o Desporto, Teatro, Gastronomia e Lançamento de livros foram os pratos mais fortes. No entanto o auge das comemorações só veio com a “Semana Cultural Riba Praia”, que teve lugar de 17 a 22 de Abril, com actividades como a música, dança, acrobacias, gastronomia, exposições, … que proporcionaram aos Praienses momentos de verdadeira confraternização e relaxamento.
Por tudo isto, obrigado Praia por seres a nossa Cidade, por seres o nosso albergue e por seres a nossa sempre Capital.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
quarta-feira, 2 de abril de 2008
MULHER CABOVERDIANA GANHA SEU PRÓPRIO ESPAÇO
O mês de Março tem vindo, de ano a ano, a ganhar conotações femininas, a nível nacional como a nível global. É o mês em que basicamente se coloca sobre a mesa a problemática da mulher como um elemento activo nas sociedades modernas, sua luta pela afirmação, pela descriminação mas também suas conquistas, vitorias e, fundamentalmente relembra a todos o seu papel indispensável à geração da vida humana.
O balanço em que se tem feito é bastante satisfatório. Hoje em dia podemos ver, a olho nu, que esta afirmação já é uma realidade. A abundância das mulheres no mercado de trabalho, sua postura na sociedade, a sua força, determinação e união deixaram à muito de ser meros sonhos sem futuro para se tornarem realidades convictas.
O balanço em que se tem feito é bastante satisfatório. Hoje em dia podemos ver, a olho nu, que esta afirmação já é uma realidade. A abundância das mulheres no mercado de trabalho, sua postura na sociedade, a sua força, determinação e união deixaram à muito de ser meros sonhos sem futuro para se tornarem realidades convictas.
Hoje a mulher é mãe sim, é dona de casa sim, mas também
ocupa cargos de decisão para a nossa sociedade, preocupa-se com problemas globais, com a realidade que a rodeia. Ela é uma lutadora nata.
A mulher cabo-verdiana, as nossas crioulas não fogem à regra. Hoje em dia ela têm se afirmado ocupando no mercado de trabalho cargos de decisão nas grandes empresas e fundamentalmente na politica onde a participação é cada vez mais activa com prestações bastante positivas e discursos muito coerente e cheio de convicção politica.
ocupa cargos de decisão para a nossa sociedade, preocupa-se com problemas globais, com a realidade que a rodeia. Ela é uma lutadora nata.
A mulher cabo-verdiana, as nossas crioulas não fogem à regra. Hoje em dia ela têm se afirmado ocupando no mercado de trabalho cargos de decisão nas grandes empresas e fundamentalmente na politica onde a participação é cada vez mais activa com prestações bastante positivas e discursos muito coerente e cheio de convicção politica.
É de se louvar esse espírito que só traz benefícios para Cabo Verde e para o mundo, porque, de facto, as nossas crioulas têm dado um contributo muito grande para o nosso Cabo Verde e diria muito mais, têm se afirmado com a mesma força, determinação e luta que sempre caracterizou o povo Cabo-verdiano na conjuntura mundial.
Vamos abraçar esse espírito e de mãos dadas fazer Cabo verde avançar rumo ao futuro com mais afirmação femenina nos lugares de decisão, tanto politica, como social.
Às nossas mães, esposas e filhas. Às nossas Mulheres com “M” maiúsculo digo: O futuro está ao vosso alcance…
Às nossas mães, esposas e filhas. Às nossas Mulheres com “M” maiúsculo digo: O futuro está ao vosso alcance…
quarta-feira, 26 de março de 2008
LOGO CCO
Caros colegas.
Apresento-vos o segundo ensaio do nosso logotipo, mas penso que ainda necessita de mais uma alteração a nivel da cor.
Segundo as minhas pesquisas eu descobri que o amarelo é a cor da Comunicação e penso que daria mais ênfase ao proprio logo.
reflitam sobre isso deixem o vosso comentário.
Amarela: A cor da comunicação dá movimento e forma as nossas idéias, criando ordem e lógica na linha de raciocínio. É o sonho oculto da criar beleza e modelar monumentos. Por isso é muito atuante no sistema cerebral e em suas ramificações nervosas, braços, mãos, língua, ouvidos, e no sistema respiratório. Ela ajuda a vencer a timidez além de intensificar a memória e a agilidade mental. Propicia mente ativa e serena para projetos, planejamentos e criação.
Apresento-vos o segundo ensaio do nosso logotipo, mas penso que ainda necessita de mais uma alteração a nivel da cor.
Segundo as minhas pesquisas eu descobri que o amarelo é a cor da Comunicação e penso que daria mais ênfase ao proprio logo.
reflitam sobre isso deixem o vosso comentário.
Amarela: A cor da comunicação dá movimento e forma as nossas idéias, criando ordem e lógica na linha de raciocínio. É o sonho oculto da criar beleza e modelar monumentos. Por isso é muito atuante no sistema cerebral e em suas ramificações nervosas, braços, mãos, língua, ouvidos, e no sistema respiratório. Ela ajuda a vencer a timidez além de intensificar a memória e a agilidade mental. Propicia mente ativa e serena para projetos, planejamentos e criação.
quinta-feira, 13 de março de 2008
O que é programação visual?
O ser humano pensa visualmente. As imagens agem diretamente sobre a percepção do cérebro, impressionando primeiro para depois serem analisadas, ao contrário do que acontece com as palavras. Em se tratando de comunicação somos cada vez mais uma civilização visual. É comum nos pegarmos dizendo : Viu aquela música? Ou viu o que fulano disse?. A programação visual é um conjunto de técnicas que nos permite ordenar a forma pela qual se faz a comunicação visual. O emprego da programação visual vem sendo feito há muito tempo, mas seu ensino sistemático começou em 1919 na Bauhaus, um marco nas origens do design. O homem urbano é submetido diariamente a milhares de informações visuais: jornais, revistas, televisão, outdoors, cartazes e outros. Esses milhares de estímulos modificam nossa linguagem, comportamento e nossa cultura.
Você acredita em amor a primeira vista?
Independente ou não de você acreditar em amor à primeira vista, creio que você concorda em como é permanente a primeira imagem. Assim como costumamos fazer julgamentos sobre pessoas, fazemos julgamentos também de produtos e negócios. Daí ser de fundamental importancia que a primeira impressão, seja adequadamente trabalhada, para que comunique extamente o que deve comunicar, fixando-se em nossas mentes de uma forma positiva e consistente. Quando um nome ou uma idéia é representada visualmente sob determinada forma, podemos dizer que ela tem identidade visual. Quando as várias embalagens de um produto são programadas visualmente para representarem uma consistência em si, este produto é uma identidade visual. Ou seja colocar uma uma idéia; que é uma coisa um tanto abstrata de forma concreta para ser bem entendida.
Design manipula o tempo. Baseia-se no passado e projeta o futuro, antecipando mudanças inevitáveis; ocupando o presente com tradições bem sucedidas com sonhos do futuro.
Porque o difícil entendimento
Embora pertença a uma área de conhecimento específico e mais ou menos consolidada enquanto campo intelectual, o design gráfico é de difícil entendimento, porque ele é essencialmente interdisciplinar, tendo estreita interface principalmente com a comunicação social, as artes plásticas e a arquitetura. Na imprensa por exemplo, projetos gráficos de revistas e suplementos de grande jornais são comumente realizados por jornalistas que se especializam neste tipo de atividade (e que são erroneamente identificados como diagramadores). Da mesma forma, boa parte dos diretores de arte das agências de publicidade é formada por publicitários.
Design gráfico não é arte !
O design gráfico não pode ser considerado como arte por várias razões: primeiramente porque toda arte tem uma autoria, já o design gráfico na maioria das vezes trabalha em conjunto,ou seja os designers não tem, por definição estilos individuais - ao contrário do que é muito comum em artistas - porque o design gráfico não é essencialmente expressão, mas solução. É lógico que o designer, assim como qualquer profissional, norteia sua prática sob determinados componentes individuais e simbolícos, que podem acabar dando a ele uma unidade que a grosso modo pode ser chamado de estilo
Você acredita em amor a primeira vista?
Independente ou não de você acreditar em amor à primeira vista, creio que você concorda em como é permanente a primeira imagem. Assim como costumamos fazer julgamentos sobre pessoas, fazemos julgamentos também de produtos e negócios. Daí ser de fundamental importancia que a primeira impressão, seja adequadamente trabalhada, para que comunique extamente o que deve comunicar, fixando-se em nossas mentes de uma forma positiva e consistente. Quando um nome ou uma idéia é representada visualmente sob determinada forma, podemos dizer que ela tem identidade visual. Quando as várias embalagens de um produto são programadas visualmente para representarem uma consistência em si, este produto é uma identidade visual. Ou seja colocar uma uma idéia; que é uma coisa um tanto abstrata de forma concreta para ser bem entendida.
Design manipula o tempo. Baseia-se no passado e projeta o futuro, antecipando mudanças inevitáveis; ocupando o presente com tradições bem sucedidas com sonhos do futuro.
Porque o difícil entendimento
Embora pertença a uma área de conhecimento específico e mais ou menos consolidada enquanto campo intelectual, o design gráfico é de difícil entendimento, porque ele é essencialmente interdisciplinar, tendo estreita interface principalmente com a comunicação social, as artes plásticas e a arquitetura. Na imprensa por exemplo, projetos gráficos de revistas e suplementos de grande jornais são comumente realizados por jornalistas que se especializam neste tipo de atividade (e que são erroneamente identificados como diagramadores). Da mesma forma, boa parte dos diretores de arte das agências de publicidade é formada por publicitários.
Design gráfico não é arte !
O design gráfico não pode ser considerado como arte por várias razões: primeiramente porque toda arte tem uma autoria, já o design gráfico na maioria das vezes trabalha em conjunto,ou seja os designers não tem, por definição estilos individuais - ao contrário do que é muito comum em artistas - porque o design gráfico não é essencialmente expressão, mas solução. É lógico que o designer, assim como qualquer profissional, norteia sua prática sob determinados componentes individuais e simbolícos, que podem acabar dando a ele uma unidade que a grosso modo pode ser chamado de estilo
fonte: Revista Dsign
quarta-feira, 12 de março de 2008
Tabaco mata mais do que terrorismo
Estive hoje a “passear” pela Internet e encontrei uma publicidade contra o tabagismo que achei muito interessante. A imagem em si já é um apelo à protecção do meio ambiente. Mas o mais interessante são as analogias que a própria imagem faz. Por um lado faz lembrar duas chaminés das grandes fábricas industriais que destroem o nosso ecossistema e por outro lado faz analogia ao ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001.
A peça foi criada para a ASH, Action of Smoking and Health, e faz uma comparação entre as mortes provocadas pelo consumo de tabaco, e as mortes causadas pelo terrorismo desde 2001.
Mortes causadas pelo terrorismo desde 2001: 11,337
Mortes causadas pelo consumo de tabaco desde 2001: 30,000
A peça foi criada para a ASH, Action of Smoking and Health, e faz uma comparação entre as mortes provocadas pelo consumo de tabaco, e as mortes causadas pelo terrorismo desde 2001.
Mortes causadas pelo terrorismo desde 2001: 11,337
Mortes causadas pelo consumo de tabaco desde 2001: 30,000
terça-feira, 11 de março de 2008
Governo vai aumentar pensão social minima
O Governo vai aumentar, ainda no decorrer desta legislatura, a pensão social mínima (PSM) de 3.150$00 para
5.000$00, pensão essa que beneficia actualmente cerca de 20 mil indivíduos a nível nacional.
O anúncio foi feito pelo chefe do executivo, José Maria Neves, durante o recente comício em S.Vicente. A intenção, conforme fontes do governo, é universalizar, até 2011, essa prestação a todos os pobres com mais de 60 anos de idade.
O anúncio foi feito pelo chefe do executivo, José Maria Neves, durante o recente comício em S.Vicente. A intenção, conforme fontes do governo, é universalizar, até 2011, essa prestação a todos os pobres com mais de 60 anos de idade.
José Maria Neves explica que a decisão foi tomada na sequência dos compromissos assumidos publicamente pelo seu governo e também traduz a preocupação do mesmo em melhorar as condições dos que carecem de um rendimento mínimo para a sua sobrevivência.
Segundo o Ministro do Trabalho, Família e Solidariedade, Sidónio Monteiro, a intenção é de aumentar gradualmente a PSM de 3.150$00 para 5000$00. O que significa também um aumento do montante actual de 65 mil contos para uma verba mensal de 104 mil contos em pensões. Sidóneo Monteiro acrescenta ainda que esta directiva já está a ser implementada, neste momento, em muito dos 22 municípios de Cabo Verde.
O governante garante ainda que se vai adicionar às pensões os 2.5%de aumento concebidos a nível de administração pública, passando os beneficiários a receber 3.780$00.
Cabo Verde conta, neste momento, com um total de 20.780 pensionistas. Destes, 12.740 recebem a Pensão Social da Solidariedade (PSS) através dos Correios de Cabo Verde enquanto que os restantes 8.040 recebem a PSM através do Ministério das finanças. O Centro Nacional das Pensões, presidido por René Ferreira é quem gere esse serviço.
Publicidade ou Propaganda, existe diferença?
Conceitos elaborados a partir de um critério gramaticalOs dicionários de Língua Portuguesa apresentam pequenas -diferenças entre propaganda e publicidade. São até colocados como sinônimos:
Propaganda. [Do lat. Propaganda, do gerúndio de propagare, ‘coisas que devem ser propagadas’. ] S.f. 1. Propagação de princípios, idéias, conhecimentos ou teorias. 2. Sociedade vulgarizadora de certas doutrinas. 3. Publicidade.(Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa, 1994).
Publicidade. [Calcado no fr. Publicité.] S. f. 1. Qualidade do que é público; “a publicidade dum escândalo”. 2. Caráter do que é feito em público; a publicidade dos debates judiciais. 3. A arte de exercer uma ação psicológica sobre o político com fins comerciais ou políticos; propaganda; propaganda: agência de publicidade; “a publicidade governamental”. 4. Cartaz, anúncio, texto, etc., com caráter publicitário: “duas páginas de publicidade no jornal”. (Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa, 1994).
Etimologicamente, propaganda deriva de propagar.“Propagar vb. ‘multiplicar, ou reproduzindo ou por geração’ ‘dilatar, estender’ 1844. Do lat. propagare//propaganda 1873. Do fr. Propagande.” (Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, 1982).Já a publicidade tem origem em público.“Público adj. ‘relativo, pertencente ou destinado ao povo, à coletividade’ XIII público. Do lat. publicus//publicidade XVII.” (Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, 1982).
Quando a formulação dos conceitos parte da definição do dicionário, isto é, a partir de um critério gramatical, não se obtém uma diferença clara entre os termos. O que se percebe nesse caso é uma preocupação fundada na origem da palavra. Enquanto que em propaganda se enfatiza a ação de propagar, vinculando o substantivo ao verbo, publicidade está mais próxima do nome e da qualidade, isto é, do substantivo e do adjetivo.Conceitos elaborados a partir do conteúdoNos livros e dicionários técnicos percebe-se em alguns casos uma preocupação com o conteúdo da propaganda e da publicidade, fator determinante para a sua conceituação.
Propaganda. 1. Expressão genérica, que envolve a divulgação do nome de pessoas (propaganda eleitoral ou profissional), de coisas à venda (mercadorias, imóveis, etc.) e também de idéias (propagada dos Evangelhos, do Comunismo, do Nazismo, etc.). 2. Quando tem objetivos comerciais chama-se preferencialmente, “publicidade”, que tanto pode ser direta (anúncio), como indireta ou institucional. (Dicionário Enciclopédico de Jornalismo, 1970).
Essa posição é reafirmada em outro verbete:“Anúncios. 1. Os anúncios constituem espécie do gênero Matéria Ineditorial. Constituem propaganda direta que, com propaganda indireta, formam um outro gênero - a publicidade.” (Dicionário Enciclopédico de Jornalismo, 1986).
Publicidade. 1. Arte de despertar no público o desejo de compra, levando-o à ação. Conjunto de técnicas de ação coletiva, utilizadas no sentido de promover o lucro de uma atividade comercial, conquistando, aumentando ou mantendo clientes.” (Dicionário de Propaganda e Jornalismo, 1986).
Pinho (1990) segue a mesma orientação e relaciona propaganda à divulgação de idéias, classificando-a como o conjunto de técnicas e atividades de informação e persuasão destinadas a influenciar, num determinado sentido, as opiniões, os sentimentos e as atitudes do público receptor.
Conceitos elaborados a partir da formaContraditoriamente, há livros que apresentam conceitos totalmente opostos àqueles transcritos acima.
Propaganda. O tema é usado habitualmente com vários sentidos, desde o pejorativo ao de propagação da fé, até o sentido político, que é o de ‘propaganda comercial’, de ‘advertising’. Com este mesmo sentido mais específico diz-se também da publicidade.
Publicidade nos parece mais abrangente - mais próximo de divulgação e comunicação - e menos preciso que propaganda, onde a noção do propósito persuasivo é imanente ao conceito técnico do termo. (Dicionário Brasileiro de Comunicação, 1977).
A obra parafraseia a American Marketing Association e o Código de Ética dos Profissionais de Propaganda do Brasil, acrescendo duas observações ao conceito de propaganda:Propaganda. 1. Qualquer forma impessoal (non personal) de apresentação e promoção de idéias, bens e serviços, cujo patrocinador é identificado. 2.Técnica de criar opinião pública favorável a um determinado produto, serviço, instituição ou idéia, visando orientar o comportamento humano das massas num determinado sentido.
Para publicidade o conceito é amplo:
Publicidade. 1. Divulgação, ato de tornar pública alguma coisa, notícia, fato; informação pública. 2. Propaganda comercial. 3. Técnica de informação (paga ou graciosa), sobre idéias e fatos de interesse de empresas, governos ou outras instituições, sem que necessariamente se identifique o patrocinador. (Dicionário Brasileiro de Comunicação, 1977).
Em síntese a pesquisa sugere que:
pontos de partida diferentes tornam praticamente impossível uma relação entre os conceitos de propaganda e de publicidade apresentados nesta pesquisa;
um critério gramatical não é suficiente para diferenciar entre propaganda e publicidade e, deste modo, esclarecer as definições técnicas;
quando a preocupação é o conteúdo da mensagem, propaganda está vinculada à promoção de crenças e idéias, enquanto publicidade tem o objetivo comercial de estimular a compra de produtos e serviços. Propaganda é uma expressão genérica, publicidade tem finalidade prática;
quando o foco do conceito é a forma de apresentação da mensagem, diz-se que propaganda tem sempre um anunciante identificado, condição desnecessária para a publicidade. Aqui propaganda tem uma carga persuasiva maior, enquanto publicidade parece um termo abrangente e relacionado a divulgação. Pelo menos em parte, a proposição está mais próxima da etimologia das palavras e da definição do dicionário de Língua Portuguesa.
Em Resumo:
Propaganda como os anúncios em si, as peças publicitárias, ou seja, o que é feito de forma paga para se receber publicidade.
Publicidade como o meio, todo o conjunto, formado por veículos, agências, ações, etc. Por isso dizemos meio publicitário, peças publicitárias. Também toda ação recebida do meio de forma espontânea, não paga.
A propaganda é somente uma das formas de se fazer e receber publicidade.De qualquer forma, ambos os termos são usados e na maioria das vezes com os mesmos sentidos. O importante é o fato de comunicar. Transmitir a mensagem é o que interessa.
Propaganda. [Do lat. Propaganda, do gerúndio de propagare, ‘coisas que devem ser propagadas’. ] S.f. 1. Propagação de princípios, idéias, conhecimentos ou teorias. 2. Sociedade vulgarizadora de certas doutrinas. 3. Publicidade.(Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa, 1994).
Publicidade. [Calcado no fr. Publicité.] S. f. 1. Qualidade do que é público; “a publicidade dum escândalo”. 2. Caráter do que é feito em público; a publicidade dos debates judiciais. 3. A arte de exercer uma ação psicológica sobre o político com fins comerciais ou políticos; propaganda; propaganda: agência de publicidade; “a publicidade governamental”. 4. Cartaz, anúncio, texto, etc., com caráter publicitário: “duas páginas de publicidade no jornal”. (Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa, 1994).
Etimologicamente, propaganda deriva de propagar.“Propagar vb. ‘multiplicar, ou reproduzindo ou por geração’ ‘dilatar, estender’ 1844. Do lat. propagare//propaganda 1873. Do fr. Propagande.” (Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, 1982).Já a publicidade tem origem em público.“Público adj. ‘relativo, pertencente ou destinado ao povo, à coletividade’ XIII público. Do lat. publicus//publicidade XVII.” (Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, 1982).
Quando a formulação dos conceitos parte da definição do dicionário, isto é, a partir de um critério gramatical, não se obtém uma diferença clara entre os termos. O que se percebe nesse caso é uma preocupação fundada na origem da palavra. Enquanto que em propaganda se enfatiza a ação de propagar, vinculando o substantivo ao verbo, publicidade está mais próxima do nome e da qualidade, isto é, do substantivo e do adjetivo.Conceitos elaborados a partir do conteúdoNos livros e dicionários técnicos percebe-se em alguns casos uma preocupação com o conteúdo da propaganda e da publicidade, fator determinante para a sua conceituação.
Propaganda. 1. Expressão genérica, que envolve a divulgação do nome de pessoas (propaganda eleitoral ou profissional), de coisas à venda (mercadorias, imóveis, etc.) e também de idéias (propagada dos Evangelhos, do Comunismo, do Nazismo, etc.). 2. Quando tem objetivos comerciais chama-se preferencialmente, “publicidade”, que tanto pode ser direta (anúncio), como indireta ou institucional. (Dicionário Enciclopédico de Jornalismo, 1970).
Essa posição é reafirmada em outro verbete:“Anúncios. 1. Os anúncios constituem espécie do gênero Matéria Ineditorial. Constituem propaganda direta que, com propaganda indireta, formam um outro gênero - a publicidade.” (Dicionário Enciclopédico de Jornalismo, 1986).
Publicidade. 1. Arte de despertar no público o desejo de compra, levando-o à ação. Conjunto de técnicas de ação coletiva, utilizadas no sentido de promover o lucro de uma atividade comercial, conquistando, aumentando ou mantendo clientes.” (Dicionário de Propaganda e Jornalismo, 1986).
Pinho (1990) segue a mesma orientação e relaciona propaganda à divulgação de idéias, classificando-a como o conjunto de técnicas e atividades de informação e persuasão destinadas a influenciar, num determinado sentido, as opiniões, os sentimentos e as atitudes do público receptor.
Conceitos elaborados a partir da formaContraditoriamente, há livros que apresentam conceitos totalmente opostos àqueles transcritos acima.
Propaganda. O tema é usado habitualmente com vários sentidos, desde o pejorativo ao de propagação da fé, até o sentido político, que é o de ‘propaganda comercial’, de ‘advertising’. Com este mesmo sentido mais específico diz-se também da publicidade.
Publicidade nos parece mais abrangente - mais próximo de divulgação e comunicação - e menos preciso que propaganda, onde a noção do propósito persuasivo é imanente ao conceito técnico do termo. (Dicionário Brasileiro de Comunicação, 1977).
A obra parafraseia a American Marketing Association e o Código de Ética dos Profissionais de Propaganda do Brasil, acrescendo duas observações ao conceito de propaganda:Propaganda. 1. Qualquer forma impessoal (non personal) de apresentação e promoção de idéias, bens e serviços, cujo patrocinador é identificado. 2.Técnica de criar opinião pública favorável a um determinado produto, serviço, instituição ou idéia, visando orientar o comportamento humano das massas num determinado sentido.
Para publicidade o conceito é amplo:
Publicidade. 1. Divulgação, ato de tornar pública alguma coisa, notícia, fato; informação pública. 2. Propaganda comercial. 3. Técnica de informação (paga ou graciosa), sobre idéias e fatos de interesse de empresas, governos ou outras instituições, sem que necessariamente se identifique o patrocinador. (Dicionário Brasileiro de Comunicação, 1977).
Em síntese a pesquisa sugere que:
pontos de partida diferentes tornam praticamente impossível uma relação entre os conceitos de propaganda e de publicidade apresentados nesta pesquisa;
um critério gramatical não é suficiente para diferenciar entre propaganda e publicidade e, deste modo, esclarecer as definições técnicas;
quando a preocupação é o conteúdo da mensagem, propaganda está vinculada à promoção de crenças e idéias, enquanto publicidade tem o objetivo comercial de estimular a compra de produtos e serviços. Propaganda é uma expressão genérica, publicidade tem finalidade prática;
quando o foco do conceito é a forma de apresentação da mensagem, diz-se que propaganda tem sempre um anunciante identificado, condição desnecessária para a publicidade. Aqui propaganda tem uma carga persuasiva maior, enquanto publicidade parece um termo abrangente e relacionado a divulgação. Pelo menos em parte, a proposição está mais próxima da etimologia das palavras e da definição do dicionário de Língua Portuguesa.
Em Resumo:
Propaganda como os anúncios em si, as peças publicitárias, ou seja, o que é feito de forma paga para se receber publicidade.
Publicidade como o meio, todo o conjunto, formado por veículos, agências, ações, etc. Por isso dizemos meio publicitário, peças publicitárias. Também toda ação recebida do meio de forma espontânea, não paga.
A propaganda é somente uma das formas de se fazer e receber publicidade.De qualquer forma, ambos os termos são usados e na maioria das vezes com os mesmos sentidos. O importante é o fato de comunicar. Transmitir a mensagem é o que interessa.
fonte: Ala Vip
segunda-feira, 10 de março de 2008
quinta-feira, 6 de março de 2008
A fantástica fábrica da publicidade
Uma das maiores inquietações dos aspirantes à publicitário é saber realmente como todo essa engrenagem funciona. Mais do que isso, essa é a dúvida de praticamente todos os vestibulandos e dos quase recém-formados em publicidade.
Nessas etapas de nossas vidas, muitas dúvidas surgem, tais como quais são as melhores faculdade de publicidade, e como é o curso? Como é o mercado de trabalho nessa área? Depois que eu me formar, o que eu posso fazer? Como montar meu portfólio? Qual a diferença entre as faculdades de publicidade e de marketing? Como é o dia-a-dia de uma agência, etcetera.
São inúmeras as dúvidas. Eu já passei (e passo) por isso, todos os colunistas de Casa do galo já passaram, e você também passou ou passará. Por isso todos nos juntamos para ajudá-lo a resolver essas inquietações, no guia especial chamado “O universo da publicidade“.
O especial tem cinco partes e conta com artigos que foram divididos entre todos os colunistas da Casa de acordo com suas preferências, especialidades e experiências. Nessa semana especial as colunas não seguiram a ordem de publicação de cada colunista. Colunista que escreve às segundas por exemplo, teve seu artigo especial publicado no sábado, e por aí foi.
Nós da Casa do galo esperamos poder ajudar a todos que têm dúvidas sobre esse fantástico mundo da publicidade. E que abram-se os portões: os leões estão à solta.
Parte 1 - Profissão: publicitárioO que normalmente motiva as pessoas fazerem publicidade, os mitos relacionados a isso e as dúvidas entre o marketing e a criação.
Parte 2 - Cursar publicidade. Onde?Principais faculdades/universidades e seus diferenciais relevantes. Aspectos importantes a se considerar antes da escolha da faculdade.
Parte 3 - O curso de publicidadeComo é o curso de publicidade, quais as disciplinas que fazem parte do currículo e o que se aprende em cada uma delas
Parte 4 - Funções e departamentos. O que é que eu vou fazer numa agência?Onde e em quais áreas pode atuar o publicitário. As funções e departamentos de uma agência, e seu dia-a-dia. Quais as diferenças entre uma agência grande e uma pequena
Parte 5 - FAQsA busca por um estágio. Como montar e apresentar seu portifólio.
Escrito em 23 de Julho de 2007 pelo(a) Galo
Nessas etapas de nossas vidas, muitas dúvidas surgem, tais como quais são as melhores faculdade de publicidade, e como é o curso? Como é o mercado de trabalho nessa área? Depois que eu me formar, o que eu posso fazer? Como montar meu portfólio? Qual a diferença entre as faculdades de publicidade e de marketing? Como é o dia-a-dia de uma agência, etcetera.
São inúmeras as dúvidas. Eu já passei (e passo) por isso, todos os colunistas de Casa do galo já passaram, e você também passou ou passará. Por isso todos nos juntamos para ajudá-lo a resolver essas inquietações, no guia especial chamado “O universo da publicidade“.
O especial tem cinco partes e conta com artigos que foram divididos entre todos os colunistas da Casa de acordo com suas preferências, especialidades e experiências. Nessa semana especial as colunas não seguiram a ordem de publicação de cada colunista. Colunista que escreve às segundas por exemplo, teve seu artigo especial publicado no sábado, e por aí foi.
Nós da Casa do galo esperamos poder ajudar a todos que têm dúvidas sobre esse fantástico mundo da publicidade. E que abram-se os portões: os leões estão à solta.
Parte 1 - Profissão: publicitárioO que normalmente motiva as pessoas fazerem publicidade, os mitos relacionados a isso e as dúvidas entre o marketing e a criação.
Parte 2 - Cursar publicidade. Onde?Principais faculdades/universidades e seus diferenciais relevantes. Aspectos importantes a se considerar antes da escolha da faculdade.
Parte 3 - O curso de publicidadeComo é o curso de publicidade, quais as disciplinas que fazem parte do currículo e o que se aprende em cada uma delas
Parte 4 - Funções e departamentos. O que é que eu vou fazer numa agência?Onde e em quais áreas pode atuar o publicitário. As funções e departamentos de uma agência, e seu dia-a-dia. Quais as diferenças entre uma agência grande e uma pequena
Parte 5 - FAQsA busca por um estágio. Como montar e apresentar seu portifólio.
Escrito em 23 de Julho de 2007 pelo(a) Galo
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